Ausência de vereadores na Câmara é um tapa na cara do eleitor

Imagem meramente ilustrativa
Nesta terça-feira 29 de Outubro de 2024, apenas seis (6) dos treze (13) vereadores compareceram a sessão plenária da Câmara, frustrando o andamento dos trabalhos legislativos por falta de quórum. A ausência de parlamentares eleitos, comprometidos com a missão de representar os interesses da população, é um duro golpe na democracia e um desrespeito à confiança depositada pelos eleitores. Entre os presentes, destacaram-se Abelzinho, Alex da Saúde, Anilson do Gelo, Gilmara de Chico, Jairo da Topic e Jatobá, que demonstraram compromisso com suas funções, apesar da falta de participação dos colegas.

A Câmara vazia e o impacto na democracia

A ausência de quórum paralisa não apenas a votação de projetos relevantes para a cidade, mas também impede debates essenciais que envolvem as necessidades da população. A democracia se fortalece por meio da representatividade ativa, e quando os eleitos não cumprem seu papel, a sociedade perde a oportunidade de ver suas demandas discutidas e resolvidas. Sessões interrompidas ou esvaziadas prejudicam a governança e afetam diretamente a confiança da população nas instituições.

“A Câmara é o espaço onde a voz do povo deve ser ouvida. Cada sessão perdida é uma chance desperdiçada de fazer a cidade avançar”, comentou um cidadão indignado com a situação.

Um “tapa na cara” do eleitor

Quando vereadores não comparecem às sessões, a mensagem que fica é de desprezo pela responsabilidade assumida no momento da eleição. Cada voto depositado é um ato de confiança, e a falta de compromisso com o cargo soa como uma traição à vontade popular. É um verdadeiro “tapa na cara” do eleitor, que espera ver os problemas da cidade debatidos e resolvidos através da ação política. A inatividade parlamentar representa um obstáculo à cidadania e enfraquece o envolvimento da população com a política local, gerando apatia e descrédito nas futuras eleições.

Efeitos negativos à cidadania e ao bem-estar coletivo

Sem a atuação plena dos vereadores, diversas áreas podem ser afetadas, como a segurança pública, a educação, a geração de emprego e o saneamento — temas prioritários para os cidadãos. Além disso, pautas urgentes podem ser adiadas indefinidamente, deixando a cidade estagnada e sem respostas rápidas para questões que afetam o dia a dia da população.

“Esses vereadores não estão aí por favor, mas porque nós os colocamos. É revoltante ver quem foi eleito simplesmente ignorar suas responsabilidades”, desabafou um morador ao comentar a sessão esvaziada.

Esperança em quem cumpre o dever

Apesar do cenário desanimador, o comparecimento dos vereadores Abelzinho, Alex da Saúde, Anilson do Gelo, Gilmara de Chico, Jairo da Topic e Jatobá demonstra que ainda há esperança de compromisso e seriedade no legislativo municipal. A presença desses parlamentares sinaliza a importância do dever cívico e serve como exemplo de respeito à confiança dos eleitores.

A população espera que os demais vereadores revejam sua postura e retomem suas funções de forma responsável. A participação ativa é fundamental para garantir a eficiência da gestão pública e a promoção do bem comum. Afinal, a Câmara é o palco onde as decisões que moldam o futuro da cidade devem ser tomadas, e a omissão dos representantes é inaceitável.

Conclusão

A ausência de quórum na Câmara não é apenas um problema administrativo; é um alerta para a fragilidade da democracia local. Quando vereadores falham em cumprir suas funções, os maiores prejudicados são os cidadãos que confiaram neles. O episódio reforça a necessidade de vigilância e participação popular, lembrando a todos que o poder emana do povo e que este deve ser respeitado em todas as esferas.


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