Por um minuto, olhei para trás e vi as notícias da morte de Dona Florinda.
Ensaiaram um "plot twist" culpando a jovem Sayonara da Rua Direita, mas a conexão era mais fraca que sinal de Wi-Fi no deserto. Aí, nem fizeram a campanha da escolinha "seu Waldemar da Rocha, presente" e jogaram tudo para debaixo do tapete – que, aliás, parece ser o maior esconderijo do Brasil.
Mas aí começam os boatos: uma facção de traficantes com interesse na área. Parece até roteiro de série de streaming, só que sem o glamour de Hollywood.
De repente, surgem relatos de venda de sentenças, com tribunais de justiça fazendo promoção: "Compre uma sentença, leve outra por 50% de desconto!" E não era só local, não. Bastilha estava no combo, com os Ss, os Ts, os Fs e até os Jotas envolvidos. É quase o alfabeto inteiro em modo "treta máxima". Al Capone!
E no meio disso, vi um filme mental: um certo L de mãos dadas com um certo Suxi Jin-pinga, sorridentes e fechando negócios com os nossos minérios. Parecia uma propaganda, mas a legenda deveria ser: "Quando você vende o que não é seu e ainda sorri para a câmera."
Voltei ao passado de novo (sim, é um daqueles dias). Lá estavam olhando por uma Greta, Marina Morena você me pintou e o índio Beção Jujuba ao redor de uma fogueira. O trio fazia uma versão alternativa de "Hoje é um novo dia" enquanto queimava a bandeira do Brasil. Até parecia festa junina, mas o clima era de plot twist ambientalista apocalíptico.
E aí, para finalizar, veio a cena de cinema-catástrofe: uma bola de fogo subindo, encontrando a Lua e... BOOM! A colisão foi tão épica que até a Globo registrou: Plim Plim.
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