“Essa lei é mais que papel assinado, é um jeito de mostrar respeito, carinho e dignidade pras famílias que ralam todo dia cuidando de quem é atípico”, disse o prefeito, com aquele jeito firme de quem entende o valor da causa. A ideia é fazer com que essas famílias não fiquem penando em filas, seja no posto de saúde, na prefeitura ou no comércio, já que o tempo delas é precioso pra cuidar de quem precisa.
Um alívio pras famílias de Camamu
Quem tem filho ou parente atípico sabe como é: às vezes, é uma luta pra lidar com coisas que parecem simples, como convencer a criança a comer algo novo ou ajudar na locomoção de quem tem dificuldade pra se mexer. Dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) mostram que 1 em cada 36 crianças pode ter autismo, e essas famílias enfrentam de tudo: desde birras por causa de texturas de comida até o cansaço de correr atrás de terapias. Essa lei vem pra dar uma mãozinha, trazendo mais facilidade pra essas mães e pais que não arredam o pé do lado dos filhos.
O vereador Vinicius Souza, autor do projeto,
não conteve a emoção ao falar sobre a sanção da lei. “Essa conquista é em
defesa dos pais, das crianças e de toda a sociedade de Camamu. Agradeço ao
prefeito, em nome de todos os pais e mães atípicos, por esse compromisso de
cuidar de quem cuida”, afirmou. Ele destacou que a lei busca aliviar as
barreiras enfrentadas por essas famílias, que muitas vezes lidam com longas
esperas em filas e dificuldades para acessar serviços essenciais.
Pra ninguém dizer que “não sabia”, o vereador avisou que na próxima sessão da Câmara, na terça-feira, 13 de maio, vai pedir que mandem um comunicado pra todos os comércios, órgãos públicos e qualquer canto de Camamu onde tenha fila. “A ideia é espalhar a notícia direitinho, pra que a lei seja respeitada e ninguém passe por constrangimento”, explicou ele. É aquele ditado: lei boa é lei que funciona!
Por que isso importa tanto?
Aqui em Camamu, como em qualquer canto do interior da Bahia, a gente valoriza a família e a união. Mas quem cuida de uma pessoa atípica às vezes se sente sozinho, enfrentando preconceito ou falta de paciência dos outros. A lei vem pra mudar isso, mostrando que a cidade tá de olho nas necessidades de todo mundo. É como diz a Lei Brasileira de Inclusão, que a gente ouve falar: todo mundo tem direito a ser tratado com respeito, sem barreira nenhuma.
Essa conquista também lembra o que o UNICEF defende lá fora e aqui no Brasil: cuidar de quem tá mais vulnerável, como as crianças atípicas e suas famílias, é dever de todos. Seja ajudando uma mãe que tá tentando fazer o filho autista comer algo além de biscoito, ou dando um atendimento mais rápido pra um pai que precisa resolver as coisas e voltar correndo pra casa, Camamu tá mostrando que é terra de gente que se importa.
Um exemplo pra outras cidades
Com essa lei, Camamu tá dando um exemplo danado de bom. É um passo pra frente pra incluir de verdade, não só no papel, mas na vida real. As famílias que dependem de fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional ou até de uma cadeira de rodas pra se locomover agora vão ter um pouquinho mais de sossego, é que o atendimento agora é prioritário. E os pais, que muitas vezes tão exaustos de tanto lutar, vão sentir que não tão sozinhos nessa caminhada.
Então, fica o recado: Camamu tá de parabéns, e que essa lei seja só o começo de muito mais cuidado e respeito com quem faz a diferença na vida de pessoas atípicas. Como já dizia o povo daqui: “Juntos, a gente vai mais longe!”
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