A Diplomacia e os Jogos de Poder
O Risco de uma Guerra Mundial
A possibilidade de uma guerra mundial não pode ser ignorada. A pressão sobre a Rússia pode resultar em ataques a aliados dos EUA, obrigando o próximo presidente, que assumirá em janeiro, a lidar com um problema que não é seu. Donald Trump volta ao poder, e encontrará um cenário complexo e potencialmente devastador, onde a política interna e as relações internacionais se entrelaçam de maneira perigosa.
Essa estratégia de Biden ecoa práticas observadas em outros lugares, como no Brasil, onde um cenário político é moldado para justificar ações do Judiciário, buscando legitimar políticas que visam contrabalançar o que muitos consideram uma ameaça ao estado democrático.
Diplomacia e Interesses Comerciais
A diplomacia americana, conhecida por sua rigidez, historicamente se fundamenta no respeito às leis. Entretanto, a interpretação das violações aos princípios democráticos muitas vezes se torna uma ferramenta política. A exemplo, de Presidentes de países que desrespeitam esses princípios e permanecem no poder, enquanto o povo sofre as consequências sem nenhuma interferência americana. Essa dinâmica é semelhante ao que estamos vivenciando no Brasil, Venezuela, Síria e Nicarágua onde a luta pela democracia já foi vencida ou se vê ameaçada. É a suposta "Democracia", lutando contra a liberdade democrática para manter a suposta "Democracia". Em outras palavras, é a oficialização da "Ditadura Democrática".
Os interesses comerciais frequentemente sobrepõem-se aos interesses democráticos. Historicamente, o poder político tem priorizado o controle sobre tudo e todos, relegando as necessidades do povo a um segundo plano. Essa realidade se reflete no atual cenário político, onde Lula parece disposto a ceder em tratados comerciais, enquanto Trump deve considerar ações contra o Brasil em sua volta ao governo em 20 de janeiro de 2025.
O Olho de Elon Musk
Para complicar ainda mais a situação política do Brasil, Elon Musk observa de perto as riquezas naturais do Brasil. Sua recente pressão para garantir um ponto estratégico no país revela que, além da política, interesses econômicos desempenham um papel crucial nas relações internacionais. O Brasil detém recursos valiosos, como o Níquel, Lítio e outros, que Musk deseja explorar, e também a fabricação de baterias de carros elétricos aqui no Brasil. Recentemente um ex executivo da Tesla esteve no Brasil, Marco Krapels, vendo as possibilidades de implantação de uma empresas que produz grandes baterias. O bom disso, é que há grandes possibilidades de geração de muitos empregos, que seria bom para o Brasil.
Comentário
Em meio a essa complexidade, fica claro que a política, tanto nos EUA quanto no Brasil, é frequentemente guiada por interesses que vão além das disputas internas. O povo, que deveria ser o centro das atenções, muitas vezes se vê esquecido em meio a jogos de poder. Diante dos fatos não vejo a chega de Donaldo Trump, tão favorável para os interesses do PL e do ex presidente Jair Bolsonaro. O futuro nos aguarda, e a pergunta que fica é: até onde esses interesses nos levarão?
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