Repensando a Política do povo: Um Chamado à União e à Transformação

ONU - Imagem da Agencia Gov. EBC

O ano é 2025, Vivemos tempos complexos, em que a política global oscila entre extremos. Regimes autoritários buscam consolidar poder e influência, enquanto democracias lutam para preservar seus espaços e afirmar sua relevância. No entanto, em meio a esse embate, há um protagonista que nem sempre reconhece seu papel central: o povo. É o povo quem sustenta a política, quem a torna possível e quem, em última instância, define o rumo de uma nação. Mas, para isso, é preciso despertar para uma verdade essencial: política não é apenas coisa de político. Ela é, antes de tudo, um exercício de cidadania, uma ferramenta nas mãos de cada um de nós para construir um país mais justo, próspero e unido.

O Perigo da Polarização e a Necessidade de União

Hoje, observamos um fenômeno preocupante: o povo, que deveria ser o guardião de seus próprios direitos, muitas vezes se deixa dividir por narrativas políticas. Admiramos, idolatramos e até defendemos com violência aqueles que deveriam nos servir, enquanto transformamos vizinhos, amigos e até familiares em inimigos. Há quem chegue ao ponto de desejar o fracasso do país, torcendo por uma recessão ou crise apenas para ver o "lado oposto" sucumbir, sem perceber que, nesse jogo, todos perdem. Essa polarização, embora natural entre políticos que disputam poder, é uma anomalia grave quando toma conta da sociedade. O povo não pode se permitir ser refém desse ciclo de ódio e vingança.

Imagem meramente ilustrativa
A verdadeira força da política está nas cidades, nos estados e no país como um todo — mas ela só se manifesta quando o povo se une em torno de um propósito maior. Não se trata de apagar diferenças ou ignorar adversidades, mas de reconhecer que o bem comum transcende disputas partidárias. Um Brasil melhor não será construído por políticos sozinhos, mas por cidadãos que entendam que seus direitos e deveres vão além de bandeiras ou ideologias.

Política como Solução, Não como Conflito

Precisamos ressignificar a política. Ela não pode ser vista como um campo de batalha onde o objetivo é derrotar o outro, mas como um espaço de soluções, onde o diálogo prevalece sobre a arrogância. Pense em uma política que priorize a gestão para o povo — não para interesses pessoais ou familiares. Imagine uma liderança que dialogue com todos os meios, do local ao internacional, construindo pontes em vez de muros. Visualize uma administração que una ministérios, secretarias, governadores e prefeitos em prol de um objetivo comum, em vez de avançar como uma "boiada" que ignora as necessidades reais da população.

Petista pedindo a Prisão de Bolsonaro
Essa política orientada para o povo coloca a educação no centro das discussões diárias, investe nos mais pobres com programas sociais responsáveis e trata a segurança com seriedade, discutindo armas nas esferas adequadas — entre forças de segurança, e não em palanques eleitorais diante de famílias e crianças. Ela é pautada pelo crescimento econômico, pela valorização do trabalho e pela dignidade de cada brasileiro, independentemente de quem esteja no poder.

O Papel do Cidadão e a Força da Liderança Colaborativa

Bolsonaristas pedindo anistia a presos do 08 de Janeiro
A política não é um jogo de soma zero, em que a vitória de um significa a derrota de outro. É um esforço coletivo, e os políticos só terão sucesso se trabalharem com parceiros estratégicos — e o maior parceiro deve ser o povo. Chamar para si todas as responsabilidades ou decisões pode ser um erro fatal; a verdadeira liderança sabe ouvir, incluir e, sobretudo, unir. Isso significa dialogar com adversários, apoiar prefeitos e governadores em momentos de dificuldade, mesmo que estejam em lados opostos, pois a união é o que faz a força. Ser solidário em tempos de crise pode transformar um oponente em aliado e, mais importante, beneficiar a população.

Como cidadãos, nosso papel é pensar na política como um meio de melhorar nossas cidades, estados e o país inteiro. Desejar o pior para o Brasil, na esperança de punir adversários, é um caminho equivocado — porque o sofrimento não escolhe lados. Todos os brasileiros, sem exceção, sentem as consequências de um país enfraquecido. Por isso, devemos exigir e praticar uma política que seja gestão responsável, que valorize o diálogo e que coloque o bem-estar coletivo acima de tudo.

Um Novo Pensar para um Brasil Vitorioso

Pense na política como um instrumento de transformação:  

- Uma política que seja solução, e não vingança.  

- Uma política que gestione para o povo, e não para interesses privados.  

- Uma política que dialogue com o mundo, mas sem esquecer das necessidades internas.  

- Uma política que une, em vez de dividir, que eduque, em vez de armar, que cresça, em vez de estagnar.  

Imagem meramente ilustrativa
Pense em um Brasil onde o governo se reúne com governadores e prefeitos, adversários ou não, para planejar o futuro. Pense em um país onde o cidadão comum se vê como agente de mudança, lutando pelo que é melhor para sua comunidade. É assim que construiremos uma nação mais forte, mais justa e mais próspera.

A política é nossa. Não dos políticos, mas de cada um de nós. Quando entendermos isso e agirmos com essa consciência, seremos não apenas vencedores, mas líderes de um Brasil que inspira o mundo. O futuro depende de como pensamos e praticamos a política hoje. Vamos escolher o caminho da união, da responsabilidade e da esperança.

E você, como enxerga o papel do povo na política de hoje?

Comente, envie sua reclamação: participe do nosso Grupo de WhatsApp

Adelmo Rocha, colaboração/reflexão

Post a Comment

Obrigado por seu comentário!

Postagem Anterior Próxima Postagem